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terça-feira, novembro 30

OPINIÃO - ALENQUER-TIGRES ALMEIRIM

No passado sábado por motivos pessoais não estive presente em Alenquer para ver o Alenquer-Tigres, mas hoje devido à transmissão do jogo via internet em:
http://www.plurisports.com/videos-jogos/679-s-alenquer-e-benfica-hc-qos-tigresq , foi-me possível rever o jogo na integra e não posso deixar de salientar o grande jogo do Alenquer, que dominou toda a partida, e só não alcançou uma brilhante vitória devido à ineficácia da nossa equipa. Os comentadores da partida elevam o Gr dos Tigres aos céus, dizendo mesmo ser o melhor gr da 2ªDivisão, não tirando o valor ao André quero dizer que o Alenquer só não ganhou mais por culpa própria e do "Santo Ferro" da baliza, do que pela bela exibição do seu gr.
Também considero que o nosso João Mendes não foi inferior ao André, quanto à super equipa do Tigres jogou muito pouco para quem quer subir de divisão, pois só dois jogadores estiveram a esse nível, o gr e o Ricardo Silva.
No Alenquer já se nota o trabalho do Carlos Garção que consegue por uma equipa de qualidade inferior a jogar ao mais alto nível com destaque para o transformado para muito melhor João Silva.
Está assim de parabéns o Alenquer e o Carlos Garção, pois com esta equipa e agora reforçada com o Ivo Saldanha vai começar a subir na classificação e atrevo-me a dizer: NÃO VAMOS DESCER DE DIVISÃO.
Quanto ao Tigres parece-me que algo não está bem e duvido que a jogar assim suba de divisão, apesar de ter o plantel mais forte, não pratica o melhor hóquei.
Para concluir, gostei do que vi e senti-me orgulhoso destes atletas que representam o nosso querido ALENQUER.

António Matos

quinta-feira, outubro 7

ARTIGO DE OPINIÃO

Como é possível ??!!

Como é possível alterar regras de uma modalidade praticamente todos anos?
Como é possível que os clubes não tenham recebido ,uma única nota acerca dessas alterações??Tudo o que se soube foi através da Internet e de espaços como este ,que teimam em lutar por uma modalidade perdida.
Como é possível que numa modalidade que (é ??) jogada a alta velocidade devido ás suas características únicas(o uso de patins com rodas!!) seja exigido aos jogadores que não tenham qualquer contacto físico com o adversário??Mas a alguém de perfeito juízo ou melhor a alguém que já tenha jogado hóquei , lhe passa pela cabeça que o simples facto de tocar no stick do adversário seja alvo de uma marcação de falta?? Mas então para onde caminhamos? Baskett,futsal??
O nosso desporto é o Hóquei Patins. Jogado a alta velocidade , com contacto físico ,com duelos duros , intensos ,mas leais. Foi por isto que o publico se apaixonou,e divorciou e provavelmente iria voltar a apaixonar . Tudo tem os seus altos e baixos, mas alterar para pior, transformar uma modalidade noutra coisa qualquer que nada tem a ver com a essência do Hóquei não é nem vai ser nunca a solução.
Vejamos os jogos do ultimo fim de semana como exemplo.
Vejam qual foi a média de faltas por jogo. Analisem o que representam mais de trinta faltas por jogo em termos de ritmo perdido, paragens no jogo e quebra de ritmos e intensidade.
Por acaso perguntaram aos jogadores e treinadores a opinião sobre novas alterações no jogo??Esta eu respondo de caras!!Claro que não ,perguntar para quê??
Quem são hoje em dia os grandes protagonistas dos jogos de hóquei??
Os árbitros.
Os árbitros são os grandes protagonistas, eles são livres directos que ninguém descortina, eles são expulsões a jogadores que se encostam mais aos adversários, eles são o dar cartões aos treinadores expulsando ainda mais jogadores.
São eles os verdadeiros donos do Hóquei neste momento, uma vez que a conclusão que chego é que neste momento NEM OS HOQUISTAS GOSTAM do HÓQUEI!!!
Não é possível jogar com medo de tocar no adversário, não é possível jogar se ao fim de dez faltas sem agredir ninguém nem jogar violento somos penalizados com livres directos, não é possível que fazendo uma falta atrás da baliza do adversário sejamos punidos com um livre directo, não é possível que um arbitro não admita uma critica de um treinador e vá de expulsar os jogadores da equipa até ficar quase só com guarda redes....
Hoje em dia posso dizer com clareza, não foi este o jogo por que me apaixonei!
PS-Não assino o texto porque ainda sou jogador.
fonte: Cartão Azul

Nota do MD: Não sei quem é o autor do texto, pois não assinou o artigo, também não me interessa, mas não me importo de assinar com o meu nome também, faço minha a sua opinião assino:
António Matos

quarta-feira, junho 30

IMAGEM DO HÓQUEI NACIONAL-ONDE ESTAMOS PARA ONDE VAMOS?

COMUNICADO DA DIRECÇÃO DO HÓQUEI CLUBE DA MEALHADA

Caros Sócios/Atletas e Simpatizantes do HCM,

O Hóquei Clube da Mealhada foi notificado, pelo Conselho de Disciplina da Federação de Patinagem de Portugal, da decisão referente ao protesto relativo ao jogo do Campeonato Nacional de Infantis ADB Campo – Hóquei Clube da Mealhada.

Na base deste protesto esteve a inscrição irregular, por parte da ADB Campo, de um atleta Iniciado no boletim de jogo.

O Conselho de Disciplina apreciou o protesto apresentado pelo HCM e as duas exposições apresentadas pela ADB Campo.

Finalmente, decidiu dar o protesto como improcedente.

O relatório e decisão do Conselho Disciplina, entre outras considerações não relevantes, conclui que:

- “O Delegado da ADB Campo inscreveu incorrectamente no Boletim de Jogo nº 2029 enquanto utilizador da camisola nº 8 e Capitão de equipa o atleta Rui Silva (portador da Licença Federativa nº 58930), quando devia ter inscrito o Atleta Pedro Silva (portador da Licença Federativa nº 58938).”

- “Essa errada inscrição ficou a dever-se a uma troca de licenças”.

- Os atletas da ADB Campo Rui Silva e Pedro Silva são irmãos e apresentam manifestas parecenças físicas”.

- “O Atleta/Patinador que desenvolveu actividade desportiva no jogo de hóquei em patins nº 2029 foi Pedro Silva (atleta infantil)”.

Feita a análise do relatório e decisão do Conselho de Disciplina, o Hóquei Clube da Mealhada considera ser oportuno fazer as seguintes considerações:

- Ficou provada a existência de uma irregularidade no preenchimento do boletim de jogo nº 2029 ADB Campo – HC Mealhada.

- Essa irregularidade passou pela inscrição de um atleta iniciado, num jogo de infantis.

- Na génese dessa irregularidade, segundo o CD, esteve uma simples troca de licenças entre dois atletas, Rui Silva (Iniciado) e Pedro Silva (Infantil), que “são irmãos e apresentam manifestas parecenças físicas”.

- O resultado final da partida foi de 7 a 5 para a equipa da casa.

- O atleta que participou na partida, foi autor de 3 dos 7 golos da ADB Campo.

- Reconhecida a existência de um ilícito, decidiu o CD da FPP a aplicação de um castigo de 15 dias de suspensão ao delegado responsável, bem como uma multa correspondente a 10% do salário mínimo nacional, no valor de €47,50 (quarenta e sete euros e cinquenta cêntimos).

Retira-se desta decisão o seguinte:

- O CD da FPP conseguiu, com base nos elementos probatórios juntos pela ADB Campo, apurar qual o atleta que participou no jogo, o que se louva dada as “manifestas parecenças físicas” dos mesmos.

- Lamentavelmente, o HCM não teve acesso a esses elementos probatórios, pelo que desconhece o conteúdo dos mesmos.

- O atleta que foi inscrito no boletim de jogo, com a camisola nº 8, foi o Rui Silva, tendo sido exibida a sua licença de patinador ao árbitro do encontro. Se não foi este o atleta que participou no jogo, o HCM desconhece quem é que, alegadamente, terá jogado no seu lugar, uma vez que nenhum documento identificativo foi apresentado.”

- O CD da FPP concluiu, inequivocamente, pela existência de uma irregularidade, mas decidiu aplicar uma pena menor ao seu responsável (€47,50) do que o montante pago pelo clube lesado para dar início ao protesto (€285,00).

- Ainda assim, o CD da FPP, decidiu não aplicar a sanção desportiva prevista nos regulamentos (Art. 60º do RJD da FPP) para este tipo de ilícito (derrota por falta de comparência), limitando-se a castigar individualmente a pessoa que entenderam ser responsável por esta irregularidade.

O Hóquei Clube da Mealhada congratula-se, parcialmente, com o resultado deste protesto, que teve fundamento para existir. Lamenta apenas, salvo melhor opinião, que os regulamentos não tenham sido aplicados integralmente.

De igual modo, lastima que os valores que despendeu para ver reconhecida uma infracção disciplinar, sejam superiores ao castigo aplicado ao elemento prevaricador.

Conforme já havia sido dito anteriormente, nunca desistiremos da procura do estrito cumprimento dos Regulamentos, mas fazendo-o sempre com elevada correcção e legalidade, obrigatórios perante o momento que a nossa querida modalidade atravessa.

O clube reserva-se o direito de, futuramente, tomar as diligências que entender necessárias e pertinentes, com vista à defesa dos direitos e interesses da colectividade.

Terminamos este Comunicado desejando a todos os atletas presentes na Final-Four do Campeonato Nacional de Infantis as maiores felicidades, bem como aos nossos atletas, do mesmo escalão, que tão honrosa participação tiveram na Prova.

Mealhada, 30 de Junho de 2010

A Direcção do Hóquei Clube da Mealhada
Em que ficamos jogou o Iniciado ou o irmão Infantil?
Quem tem razão?

sábado, março 13

BRUNO MONTEIRO EXPULSO DE SÓCIO DO ALENQUER

Injustiça! Eu votei NÃO!
Desculpa amigo, o que fizeram não é justo, eu como Alenquerense estou triste com esta decisão do meu clube.
A votação em Assembleia Geral não foi pacifica, com a presença de 33 sócios a votação deu 17 pelo SIM; 14 pelo NÃO; 2 BRANCOS.
Amigo Bruno quero pedir-te que não fiques zangado com o Alenquer, pois o Alenquer não é só estes 17 sócios que te expulsaram.
E se quiseres usar este espaço para dares a conhecer a tua voz, estás à vontade.
Até sempre Bruno!
Obrigado por teres defendido tão bem as cores do nosso Alenquer!
Assinado: António Matos

terça-feira, fevereiro 23

TAÇA DE PORTUGAL DE HOQUEI, QUAL A VERDADEIRA?

Reparei no site da nossa rádio local, na noticia referente à participação do Alenquer na referida competição que utilizaram a foto da taça errada. Ou estarei eu errado. Fico triste com estes pseudo jornalistas com pouco rigor na sua informação, pois eu sou um curioso e faço o meu blog por carolice, mas quem se dedica ao jornalismo e faz vida disso devia de ser mais rigoroso na publicação dos artigos. Certo ou errado? Assim como na feitura do jornal da nossa terra também não é muito bonito copiar imagens e ideias de um mero blog de alguém sem qualquer curso ou galões de jornalista.

segunda-feira, janeiro 18

OPINIÃO-PAVILHÃO MUNICIPAL PARA QUE SERVE?

Este magnifico Pavilhão onde se devia praticar desporto 24 horas por dia, passa mais tempo de portas encerradas do que abertas. Neste fim de semana o Alenquer na modalidade de hóquei andou a pedir casas emprestadas para realizar os seus jogos pois o velhinho pavilhão do S.A.B. não tinha condições. E o nosso Pavilhão Municipal estava ocupado pelos palcos da Gala do Sábado. Já agora talvez fosse bom aproveitar os palcos montados para trazer cá alguns artistas nacionais da música , da rádio e do dvd pirata. E ainda aproveitar para realizar um bailarico das velhas. Agora para praticar o desporto Rei no nosso concelho vamos jogar a Vialonga e a Santo Antão do Tojal. Mas qual é o problema perguntam voçes?
Pois têm razão, já temos uma equipa de futebol a jogar no Cartaxo, porque não o hóquei jogar noutro lugar.
Eu como Alenquerense, sinto-me triste, até envergonhado, mas a culpa não é minha.
Srs. Políticos, pensem melhor o desporto no nosso concelho. Deixem os jovens servirem-se das instalações com melhores condições. Ponham o Pavilhão Municipal a funcional a 200%, isso é possível, só falta é querer.
Viva O Desporto
Viva Alenquer

domingo, dezembro 27

NOVAS REGRAS SÃO SINÓNIMO DE MAIS GOLOS

Em 10 jornadas marcaram-se 505 golos. Mais 106 que a temporada passada.
Chegada a pausa natalícia, é tempo de fazer um primeiro balanço da temporada. Estão decorridas 10 jornadas na 1ª divisão, numa modalidade onde a introdução de novas regras foram o prato forte dos primeiros jogos.
Em termos gerais, os comentários têm sido positivos quanto às novas leis de jogo. Comentários como o jogo está menos físico e mais atraente são normais. Mas há um, em particular, que é ideia de quase todos os agentes do hóquei em patins: há mais golos.
As estatísticas também provam isso mesmo. Em comparação com a época passada marcam-se mais golos e há menos faltas, o que torna os jogos mais rápidos e emotivos. Em 10 jogos já realizados marcaram-se 505 golos, embora ainda falte jogar quatro partidas dentro das referidas jornadas. Em igual período, na temporada 2008/2009 o campeonato levava 399 golos. Portanto, 2009/2010 tem mais 106 golos marcados, sendo que, como foi referido, as 10 jornadas ainda não estão totalmente completas.
A 3ª jornada desta temporada foi a mais produtiva. Com um total de 63 golos marcados, obteve-se uma média de nove golos marcados por jogo. Em sentido inverso, a 8ª jornada foi a que menos golos teve (33), embora ainda falte realizar o Porto Santo-OC Barcelos e o Oeiras-Física. A partida com mais golos (17) ocorreu na jornada inaugural entre o Porto Santo e o Oeiras. No final, os madeirenses perderam por 8-7.
O campeão FC Porto é a equipa que mais golos marca. Nas 10 jornadas, obteve o registo de 67 golos marcados, mais 21 golos em relação ao mesmo número de jornadas a época passada (46). A 3ª jornada foi aquela em que marcou por mais vezes, tendo goleado o Valongo por 12-2.
Já o Candelária é a equipa que menos golos sofre (17). Porém, os açorianos ainda têm dois jogos em falta.
Cada jogador e treinador terá a sua opinião quanto aos novos modelos de jogo mas se depender dos golos marcados então o hóquei em patins português está melhor.
texto de Álvaro Gonçalves no scn.pt
foto: scn.pt
Em relação a 2ªDivisão Sul até à 13ªJornada já se marcaram 967 golos, na época anterior à mesma jornada só se marcaram 586 golos embora cada jornada tinha menos um jogo devido á desistência do Vilafranquense. O que significa um total de menos 13 jogos na época passada.
Quanto ao Alenquer, a sua prestação não tem sido a melhor para o aumento de golos antes pelo contrário pois até à data só marcou por 36 vezes, com uma média bastante baixa pois nem chega a 3 golos por jogo. Na época passada a nossa equipa já tinha marcado por 44 vezes.

sexta-feira, dezembro 4

OPINIÃO-FAZ HOJE 29 ANOS QUE MATARAM ESTE HOMEM!

Eu não me esqueci de ti, fizestes muita falta a este pais. Até um dia Francisco Sá Carneiro.

Assino:
António Matos

segunda-feira, novembro 16

ARTIGO DE OPINIÃO

Algo vai mal na nossa casa!
No passado dia 11 Novembro realizou-se uma Assembleia Geral do Sport Alenquer e Benfica á qual eu compareci, mas que muito me entristeceu e deixou preocupado quanto ao futuro do nosso clube.
Venho por esta forma mostrar o meu alerta para todos os que gostam do Alenquer e Benfica, em especial do Hóquei em Patins como é o meu caso.
Em primeiro lugar é triste verificar que compareceram á Assembleia 28 sócios incluindo 14 pertencentes aos órgãos sociais do clube, o que dá a presença de 14 sócios nas bancadas. O clube tem cerca de mil sócios entre os quais atletas, pais, treinadores e nem um único destes mostrou interesse em saber como está e vai o clube.
Em segundo lugar e de tudo o que se passou na Assembleia o que me leva a vir desta forma, mostrar a minha preocupação com o bom nome de pessoas que passaram pelo Alenquer, do próprio S.A.B e em especial da modalidade do Hóquei em Patins. Foi nesta Assembleia debatido os vários problemas criados ao Clube pelos sócios Luís Rema e José Manuel Pereira, com a assinatura por parte destes dois elementos de declarações de dívida a atletas da equipa Sénior de Hóquei da época de 2007/2008. Na altura eram Presidentes da Mesa da Assembleia e da Direcção respectivamente. Numa Assembleia da época destes dirigentes o Sr. Luís Rema garantiu, que ele pessoalmente arranjava a verba para a equipa Sénior e tal não veio a fazer e até hoje não o fez, e o Alenquer ficou com mais um problema para resolver, criado por estes dois sócios. Aos quais eu quero pedir que seria bom para manterem o seu bom nome e do Alenquer e Benfica e da modalidade em geral que honrassem a sua palavra e conjuntamente com a actual direcção dessem soluções para o termino desta novela, pois o prazo das ditas declarações já foi e em muito ultrapassado.
Também mais recentemente na época passada outros dois sócios que tanto têm dado ao clube em anos anteriores, mais propriamente o Sr. Bruno Monteiro e o Sr. Paulo Miguel, que tomaram conta da Secção de Hóquei Patins, segundo a Direcção as contas por eles apresentadas merecem algumas dúvidas e já os contactou a fim de comparecerem em reunião para esclarecimentos das contas e estes não aparecem. Mais uma vez peço também a estes dois sócios que apareçam e esclareçam o clube, para tudo ficar claro e transparente, porque com dúvidas no ar não é bom para o vosso bom nome nem para a nossa instituição nem tão pouco a modalidade pode avançar no nosso clube com o clima de suspeições.
Apelo aqui ao bom senso destes quatro associados em causa para que junto da Direcção resolvam estas situações para que na próxima Assembleia a ser marcada dentro em breve tudo esteja esclarecido, e também era bom que os associados: Luís Rema, José Manuel Pereira, Bruno Monteiro e Paulo Miguel estivessem presentes para bem da transparência que tanto se precisa para manter o S.A.B e o Hóquei de pé.
Sem mais a acrescentar só espero que estas minhas palavras não sejam mal interpretadas, pois só quero defender o bom nome das pessoas em causa, do Alenquer e Benfica e do Hóquei Patins.
Assino:
António Matos
sócio 381 do S.A.B.

segunda-feira, novembro 2

OPINIÃO- PENSAR A FORMAÇÃO

Durante anos a nossa modalidade andou “doente”, adormecida e pouco ou nada se fez para mudar a situação. Felizmente estamos a acordar e a tentar curar os “males” que a afectam.

A falta de visibilidade, projecção e credibilidade foi fazendo com que o hóquei em patins fosse aos poucos perdendo o seu espaço (que detinha por direito próprio) no panorama desportivo nacional. Os problemas que foram afectando os clubes levaram, por arrastamento e de uma forma natural, aos problemas na formação, não só nos escalões mais jovens de competição, mas também na sua base de formação inicial, até à iniciação da patinagem.

Foram vários os factores que foram gradualmente afectando a formação. Desde logo, o surgimento de novas modalidades, menos dispendiosas e de fácil aprendizagem.

Diremos, por exemplo, que para jogar voleibol ou futebol de salão, apenas precisamos de uma bola e calçar umas sapatilhas. Não é menos verdade que para patinar apenas precisamos de uns patins, mas para jogar hóquei em patins precisamos ainda de um stick, e todo um conjunto de outros acessórios, como as luvas, joelheiras, caneleiras... e, fundamentalmente, conseguir conjugar todo este equipamento. Para além disso contrariamente a outras modalidades a nossa não faz parte, salvo raras excepções, das que estão integradas nas escolas através do desporto escolar. A mudança dos quadros competitivos, a “violência” nos escalões mais jovens, a dificuldades de recintos desportivos para a prática da modalidade, bem como o pouco investimento das equipas seniores em jogadores vindo dos juniores, foram outros factores que foram contribuindo para o avolumar dos problemas ao longo dos anos. Não podemos também deixar de lado o facto de hoje em dia se procurar obter resultados para “ontem” e não a médio longo prazo. Os próprios atletas (salvaguardando as devidas excepções) encaram o próprio hóquei em patins de uma forma diferente. Facilmente hoje em dia um atleta falta a um treino, ora porque tem um jantar de aniversário ora porque tem um teste no dia a seguir, etc.

As soluções para esta situação não são fáceis, nem de resultado visível a curto prazo.

Um factor dinamizador e muito importante, servindo de mola impulsionadora na formação, é o facto de o clube ter uma equipa sénior a disputar o Campeonato Nacional da I Divisão. Quanto maior for o sucesso da equipa sénior maior a divulgação, interesse e entusiasmo dos jovens na modalidade.

Passará por uma intervenção forte na iniciação, tentando a “massificação”, cativação de miúdos para a patinagem, de forma a efectuar posteriormente uma triagem com vista à competição. Outra aposta passará pelo envolvimento das entidades municipais, câmaras e juntas de freguesia, na colaboração com os clubes de zonas geográficas mais afastadas dos grandes centros. A responsabilização dos próprios atletas e dos seus familiares, a integração progressiva nas suas equipas seniores serão também contributos importantes na ajuda da resolução dos problemas da formação.

É obvio que esta situação não se verificará em todas as zonas do país, nomeadamente na zona do Grande Porto e da Grande Lisboa. Provavelmente, na zona centro haverá maiores dificuldades. Mas na zona onde resíduo, no Minho, a situação é algo preocupante. Apenas disfarçada pelo excelente trabalho que foi feito na formação do Óquei de Barcelos em muito suportados pelos êxitos alcançados pela equipa sénior. O pouco número de equipas, nomeadamente nos escalões de juvenis e juniores é um facto visível dos problemas da formação nesta região.

É pois importante olharmos para este problema de forma realista e responsável, procurando soluções e tentando tomar decisões coerentes, de forma sustentável e não de resolução visando o imediato.

A nossa modalidade está bem viva e conseguirá voltar aos tempos da ribalta se todos nós que estamos ligados directa ou indirectamente contribuirmos de forma positiva para a resolução dos problemas existentes.
Artigo de Rui Neto in scn.pt

terça-feira, setembro 29

ARTIGO DE OPINIÃO-NOVAS REGRAS

DEPOIS DA OPINIÃO DE UM TREINADOR, AGORA A DE UM ÁRBITRO!
Tudo o que acontece ao longo da vida, o que é novo, precisa de adaptação e por vezes de reorganização. E as regras em vigor, também precisam disso. Tempo de adaptação por parte de todos, árbitros, jogadores, treinadores (com novas tácticas) , e dos espectadores, porque sem eles perde-se o incentivo de andar a lutar por algo.

E com o tempo de reorganizar, temos que desta vez ser muito mais solidários e participativos. As actuais regras tiveram durante quase três anos a ser discutidas, a apresentação das mesmas foi no Luso com uma fraca participação, por isso agora, devemos, todos ser mais participativos e porque ninguém tenha duvidas que as mesmas vão necessitar de alguns acertos. Mas esses acertos tem que ser os melhores e os mais acertados.

Quanto à prestação dos árbitros, se o jogo desenrolar se normalmente, em que os jogadores só jogam na bola, nem empurrem os adversários contra a tabela, não derrubem os adversários ao chão, joguem na bola e aceitem com o melhor fair-pay as decisões dos árbitros, de certeza que nem vão notar pela presença dos senhores de negro.

Se por outro lado, os jogadores fizerem faltas graves para ser sancionados, aí, os árbitros vão ter que sancionar as mesma. Nesse caso a parte disciplinar das actuais regras são bastantes penalizantes, para quem procura jogar no homem, para não respeita as decisões dos árbitros, ou para quem utiliza por vezes a malandrice mascarada do " sem intenção". Não se podem esquecer o árbitro ou considera que houve jogo ou considera que houve matéria para actuar disciplinarmente, e aí no mínimo, é cartão azul, com tudo o que isso acarreta para a equipa. E a diferença dessas duas formas de actuar, estão separadas pelo fio da navalha.

Mais, agora ninguém tenha duvidas que se vê mais Hóquei, os contactos físicos são menos, por isso certas atitudes que no antigamente eram disfarçadas pelos contactos permanentes, agora vão dar mais nas vistas e por isso mais sancionadas.

O hóquei não é o futebol, o conceito do sem intenção não existe tecnicamente nem disciplinarmente. O jogador tem que saber que o stick é para jogar na bola, e não como muitas vezes, que a pretexto de uma queda ou simulação de queda, o mesmo servia para andar no ar e tentar acertar em alguém. O travar fora de horas porque dá geito porque assim espetamos com adversário na tabela, é um conceito que tem que acabar, como aquele que para cortar uma bola precisa de acertar nas luvas do adversário. Tudo isto como já disse, na nova forma de estar em campo por parte dos jogadores dá mais nas vistas logo vai ser sancionado.

Quanto ás regras, por agora não há nada a fazer, entraram em vigor, e eu enquanto árbitro só tenho que cumpri-las, infelizmente por vezes com erros, e agora ainda mais difícil, porque disciplinarmente temos que ser o mais rigorosos possível, e a velocidade do próprio jogo que aumentou, tornando mais rápido. Tudo isso faz dificultar a nossa acção.

Para mim todos tem razão, e mais todos tem direito à sua opinião, ainda mais quando não têm medo de expressá-la e identificar-se e ainda fundamentam essa opinião, mas com isso não quer dizer que são os donos da verdade, a verdade tem que ser construída por todos.

Sou árbitro, e como é habitual de seguida, vem alguns dar me mocada.
Cumprimentos para todos, e que todos juntos saibamos elevar o hóquei.
J Paulo Romão
P.S : Recebemos este comentário do sr. Arbitro J.Paulo Romão, mas achamos por bem dar-lhe mais destaque para todos juntos unirmos mãos para o bem da modalidade, embora pessoalmente continuar a considerar que vamos que ter de recuar com algumas regras que entraram em vigor. O Tempo o dirá.
Mascote Dino

sexta-feira, setembro 25

NOVAS REGRAS-ARTIGO DE OPINIÃO

O outro lado das novas regras!
Nova época, novos desafios, novas estratégias, novas metodologias e principalmente novas regras!
Tenho constatado ao longo de toda a minha vida pessoal e profissional, que toda e qualquer mudança requer cuidado, tempo e acima de tudo experimentação! Pois é…!!!

O ano que se inicia como que um abrir e fechar de olhos e já com as equipas a prepararem-se para uma nova era que ai vem, fazendo os seus primeiros jogos, quer em amigáveis, quer em torneios particulares ou ainda em torneios organizados pelas suas associações – atitude louvável de tais associações; reservou-nos num espaço de três meses, nada mais nada menos que 33 alterações nas regras, sem que houvesse qualquer opinião quer de jogadores, quer de treinadores quer de árbitros, e só me refiro a estes porque considero que estes são os principais intervenientes do jogo! Inacreditável mesmo…!!
Só mesmo no Hóquei em Patins se consegue estes verdadeiros “milagres” de alterar nos três meses de férias vários anos de metodologias e hábitos de trabalho!
Será por ser o Hóquei em Patins considerado um desporto de “Velocidade Supersónica”??!!
Muitas são as opiniões, mas uma delas me chama particularmente a atenção, talvez por ser a que mais oiço! “ Não vale a pena dizer-se que não se concorda, está aprovado só temos de aceitar.” E isto sinceramente e com toda a humildade recuso-me literalmente a fazer!
Em primeiro lugar havia que discutir, mas tão importante ou mais havia que experimentar! Repito EXPERIMENTAR!!!

Como é possível o Hóquei em Patins passar a ser uma modalidade de batotice grosseira no aproveitamento das faltas de equipa???

Como é possível o nosso Hóquei poder vir a ser uma modalidade em que a maioria dos jogos vão ser decididos por critérios não uniformes dos árbitros e por diferentes interpretações dos mesmos lances???

Será possível esta questão da Faltas de Equipa ir para a frente, quando o que de mais apaixonante há no nosso Hóquei é precisamente ser um jogo de velocidade e equilíbrio???? – Logo é inevitável haver contacto!!!

Como é possível existir uma regra que penaliza o jogo passivo ao fim de 45 segundos de uma equipa que está em vantagem no marcador??? Em primeiro lugar digam-me, o que é não ir à baliza? Então isso não faz parte do jogo de uma equipa que lutou para conseguir uma vantagem no marcador? Esta regra não penaliza uma equipa que conquistou golos ao invés da outra que não os conseguiu?? Golos não é o objectivo do jogo?? Então o porquê de uma punição a uma equipa que esta a ganhar o jogo, que faz as movimentações ofensivas e que esbarra numa eficaz acção táctica defensiva da equipa que está a perder??? Então o que deve fazer?? Rematar mesmo com oposição? Sem ângulo de remate? Põe em risco a sua vitoria que conquistou? Põe em risco todo o seu equilíbrio defensivo? – um dos princípios fundamentais de uma equipa. Desporto de competição não é ganhar???

E porque não se penaliza com jogo passivo uma equipa que a perder mantém uma postura defensiva passiva sem qualquer objectivo da conquista da bola??? Afinal quem esta a perder o jogo?? Ou é melhor ser a equipa que está em vantagem ter de ao fim de 45 segundos oferecer a bola ao adversário quando este não faz nada para a conquistar??? Não se estará aqui a confundir muitas vezes uma acção táctica ofensiva neutralizada por uma acção táctica defensiva??? Ridículo esta regra!!
Considero que há nesta lei uma dupla penalização, visto que obrigam a equipa que está em vantagem por mérito próprio perder todo o seu equilíbrio defensivo e controlo do jogo para beneficiar uma outra equipa que mesmo a perder nada faz para conquistar a bola!!!

Por falar em duplas penalizações! Quer erro crasso nestas novas regras!!

Como é possível uma equipa ser penalizada com Livre Directo ou Penalti e ainda com P.Play??? Isto é transfigurar o Hóquei em Patins! È dar poder e muita muita pressão aos árbitros! Mas porque razão é que um jogador que é rasteirado mas que ainda tem 3 adversários na sua frente e mais o G. Redes à sua frente, e pela acção disciplinar consequente ao jogador infractor, beneficie do castigo máximo e ainda do P. Play, quando a jogada não aparentava qualquer tipo de golo iminente ou perigo???...

Uma tristeza esta regra, e que não haja duvidas nenhumas vai oferecer muita polémica ao longo do ano de Norte a Sul!!

O que eu faria? Simplesmente aplicaria a acção disciplinar e respectivo P. Play. Mas nunca o L. Directo! Isso não é mais que castigar duas vezes a mesma equipa por uma infracção!!

Dez faltas de equipa acumuláveis de uma parte para a outra…??? Castigos máximos de 5 em 5 faltas a partir da décima falta…???

Por favor mudem esta regra rápidamente, se não querem que a nossa modalidade caia no descrédito que caiu o Ciclismo por causa da questão do Doping!!! No mínimo dez faltas em cada parte como limite mas não acumuláveis de uma parte para a outra.!

Mas afinal o que é o Hóquei em Patins?? È um jogo de equilíbrio, jogado a alta velocidade, onde no qual os jogadores patinam apoiados em cima de oito rodas, certo? Perante esta definição muito simples, o que estão a pedir é a mesma coisa que se peça aos pilotos de Fórmula 1 para não passarem dos 100KMS/H para que não haja acidentes durante os Grande Prémios..!!! Ridículo isto!!...

E afinal o que são faltas de equipa? Faltas que proíbam o contacto violento? Que impeçam uma jogada iminente de golo ou de perigo? Faltas que disciplinarmente não justifiquem um cartão azul?? Se sim….Plenamente de acordo!

Infelizmente esta não é a resposta, e digo isto perante o que tenho assistido neste primeiro mês de novas regras. O que tenho visto?

Faltas nos cantos; choques ocasionais; faltas de bloqueios mal tirados; stick nas caneleiras ou no stick quando o objectivo é apenas roubar a bola..!!!

Aberração completa estas regras! Aconteceu com a minha equipa….marcação de Falta de Equipa a um jogador meu sempre que aparecia no segundo poste para finalizar!!! Foras de jogo??? só pode!!! Ridículo!!! As pessoas riem se nas bancadas … Mas que desporto é este então? – Basquetebol com patins..???

Diria mais, concordo plenamente com o meu colega Sr. Paulo Batista na sua ultima entrevista, isto não é mais que um excesso de zelo – Teatro mesmo( Aliás perante este cenário penso que um bom treino semanal será o da arte de representação para aproveitar as Faltas de Equipa..);

Regras novas para proteger os artistas??? Mas afinal quem serão os artistas…’’’!!??Os que podem decidir jogos com diferentes formas de actuar nas mesmas situações??

Não vale a pena tapar o sol com a peneira.. como há bons e maus jogadores, bons e maus treinadores, claro que também existem muito bons e maus árbitros! Esta é a verdade!

Não quero com isto dizer que os árbitros são os maus da fita, claro que não!
Na minha opinião estes são tão ou mais vitimas do que nós treinadores e jogadores, pois são eles que terão de ajuizar algo novo e que não foi experimentado.
E mais, nós equipas treinamos diariamente, e os árbitros treinam com quem?? Será que alguém pensou que é difícil passar do papel á prática sem treinar sem experimentar….num espaço de 3 meses??

Toga a gente sabe que a pressão aos árbitros vai aumentar, ninguém duvide disso, e será que alguém se preocupou com isso?
Será que não se deveria dotar os árbitros de ajuda e de apoio nesse sentido? Na minha modesta opinião digo claramente que sim!
Aliás afirmo, que tal como os jogadores, os árbitros também deveriam ter o seu treino.

Também não vale a pena esconder, e toda a gente sabe o que se passa em alguns pavilhões, principalmente no intervalo dos jogos…!!
Estas regras tais como estão só irão agudizar esta situação, toda a gente já percebeu que vai haver muita mas mesmo muita pressão sobre os árbitros, em alguns corredores de porta fechada, onde curiosamente a cabine dos árbitros é mesmo ao lado do balneário da equipa da casa!!! E o porque da tal pressão?? Pelo ridículo que já falei das tais Faltas de Equipa…!

O Jogo vai enriquecer tacticamente com o aparecimento das cortinas e dos bloqueios…! Realmente é verdade, e se assim for realmente a nossa modalidade ficará mais rica, sem qualquer duvida.

Só há aqui um pormenor que me faz estar descrente em relação a esta regra!

Será que todos vão ter o mesmo critério na apreciação desta regra? Será que todos vão entender quem bloqueia quem?;, ou quando é que um jogador parado e que já conquistou o espaço físico nunca poderá ser penalizado quando um defesa vier na sua trajectória e o albarroar???

Penso que aqui vai haver muita confusão mesmo! Aliás passo a citar algumas conversas com árbitros que tive em alguns jogos treino que fiz.

Perguntei que critério iriam ter nestas situações?.... Respostas…

- “ Eu apito tudo falta atacante...não quero saber quem ganhou o espaço primeiro ou não...”

-“ Se houver contacto marco falta atacante…”

-“… Desde que respeite os 50cm…”

- “… Não é fácil mas há que perceber que tem o espaço ganho..vou ter isso em conta..”.

Reparem bem como quatro duplas diferentes teem formas diferentes de avaliar o mesmo lance!

Mas afinal em que ficamos?? Afinal o que podemos treinar, se uns penalizam e outros não??

Será que agora teremos de preparar a semana vs adversário e ainda consoante a critério da dupla que nos calhe por nomeação???

Sinceramente e em jeito de conclusão, penso que a todos os intervenientes foram despejadas regras no papel e agora amanhem-se dentro do campo!!

Treinadores, jogadores e árbitros são os mais lesados neste processo todo, pois são eles que vão ter de fazer a tal experimentação que não foi feita, mas nos jogos a doer!!

E muito sinceramente, é muito bonito ouvir-se que este ano é transição, vai haver erros..etc.. e a pergunta que eu faço é a seguinte.
Alguém se esqueceu, que este ano para os clubes é um ano igual aos outros, ou seja, há objectivos para cumprir? Que há treinadores que teem objectivos para cumprir??

Mas está tudo louco?? Então vamos experimentar..mas a sério!!??

Pergunto eu; vamos experimentar? Vai haver erros? E será que os clubes também foram ilibados de pagar transferências, taxas..etc??? Ou é só meio a brincar mas só para alguns???,…

Realmente acho que o jogo até fica mais limpo, mais fluido de forma geral. Todavia, há regras das quais já falei que são contra- natura!

Esta é só a minha opinião, formada depois de um mês de trabalho árduo.

E toga a gente sabe que ao começar a competição a sério, acabou- se as desculpas e as tolerâncias..as equipas ganham ou perdem esta é a verdade!

Se não houve experimentação antes, hoje e ao fim de um mês já se tem a perfeita noção do que vai acontecer. A tensão e a pressão vai aumentar
e muito!

Na minha opinião há coisas que nem deveriam começar, como já se aperceberam.

O meu pedido é o seguinte, por alguma razão somos o país com mais títulos mundiais...logo…se os outros não mudam então mudemos nós e já antes de descrédito ser geral!!

Desejo a todos os maiores sucessos desportivos!
Um abraço
Hugo Gaidão

(Parabéns Hugo por este trabalho, consegues exprimir por texto todo o meu pensamento como adepto da modalidade, mas a mim falta-me faculdades de elaborar um texto assim.
Quero deixar o meu sentimento de felicidade por encontrar alguém que vê o hóquei como eu. Quando eu aqui no Mascote depois de assistir ao primeiro jogo com as novas regras, perguntei que modalidade era esta? Um conhecido arbitro veio atacar a minha opinião, mas era bom as pessoas respeitarem a opinião de cada um. Eu mais uma vez menciono, não acredito neste hóquei).
Assino
António Matos

sábado, setembro 19

OPINIÃO- HORA DE MUDANÇA

A pouco mais de um mês do início de mais um campeonato de hóquei em patins, as equipas vão-se preparando e adaptando às novas regras que foram introduzidas para o ano desportivo de 2009/2010. De facto, muitas são as alterações para a nova época, quer nos quadros competitivos, quer no que diz respeito às leis de jogo (regras).
Logo que foram dadas a conhecer as propostas de alteração às novas regras, sensivelmente há um ano, no Luso, muitas foram as vozes críticas e a favor que se fizeram ouvir. Do lado crítico, opinou-se que muitas eram as alterações de uma só vez, que importávamos a maior parte das regras de outras modalidades, que o protagonismo aos árbitros iria aumentar, etc. O grupo de trabalho que estudou, analisou e elaborou o documento para a alterações às regras, foi constituído pelas federações dos países com maior expressão no hóquei em patins (Itália, Espanha, Argentina, etc) e na qual Portugal esteve representado pela Direcção Técnica Nacional.
Por si só, este foi desde logo um factor muito importante, pois as alterações às novas regras serão introduzidas (de forma igual) em todos os países e como é sabido, até à data, cada federação regia-se pelas suas próprias regras. Logo conseguiu-se uniformizar as mesmas regras para todos os praticantes a nível mundial, sendo para a modalidade um factor importante pois todos a vão praticar segundo os mesmos princípios.
Por outro lado, parece unânime que era necessário dar um “abanão” na nossa modalidade e, na minha opinião, as novas regras poderão ser o princípio para devolvermos novamente a credibilidade, a conduta, o respeito e a espectacularidade à nossa modalidade, o Hóquei em Patins. Parece também claro que ao introduzir-se “tantas” mudanças, algumas estarão sujeitas a uma melhor avaliação e consequentemente a um reajuste. Mas na sua grande maioria irá permitir um jogo mais fluído, “saudável” e respeitado por todos.
Se, por um lado, esperamos que nos jogos de seniores se notem diferenças, é nos escalões mais jovens, de formação (escolares até aos juniores), onde aguardo por significativas melhorias. De facto, um pouco por todo o país iam-se verificando situações problemáticas, a roçar a violência e em alguns jogos pouco hóquei se praticava. É claro que naturalmente havendo problemas nos escalões de formação, menos qualidade e menos jogadores de elite se irão formar para os escalões seniores. No entanto, é necessário que todos os agentes da modalidade, técnicos, directores, jogadores e árbitros possam convergir de forma inequívoca no mesmo sentido e com as responsabilidades distribuídas equitativamente por todos.
Que a nova época seja de verdadeira mudança e devolva ao hóquei português e mundial, a notoriedade que merece.
Rui Neto(http://www.scn.pt/)

terça-feira, agosto 18

NOVAS REGRAS-ARTIGO DE OPINIÃO

Recebi este comentário do sr. J.P.Romão, mas considerando a sua opinião bastante válida, achei por bem dar-lhe o destaque merecido, aqui vai:
"Dia 1 de Setembro, abre oficialmente a época de 2009/2010.E com a abertura, vem as Novas Regras do Hóquei em Patins.Alguns dizem nas reuniões, nem vale a pena discutir, porque já estão aprovadas, são assim e assim vão ficar.Até poderia aceitar, se as mesmas tivessem sido testadas em vários torneios.Não coloco em causa, quem trabalhou nas mesmas, que não tenha feito o seu melhor trabalho, e que no papel, elas até poderem parecer que resultem.Mas no papel é uma coisa, outra vai ser em pista e com competição a sério.
Será que o Hóquei será o mesmo com tantas mudanças nas suas regras?
Penso que não.Sempre que houve pequenas alterações, elas prejudicaram sempre o hóquei.E porquê?
Porque as mesmas, sempre foram pensadas no papel mas nunca testadas verdadeiramente em pista.E o que se fez desta vez?
O mesmo erro. Pensa-se no papel, mas testá-las em pista, nada. Será que foram alguns jogos preparados para o efeito, que deu para testá-las.
Penso que não.De todos os desportos que conheço, não houve nenhum, que não tivesse efectuado, alterações das suas Leis. Mas houve algum, que tivesse uma viragem de 180 graus.Não.E porquê?
Em primeiro lugar, existe o desvirtuar por completo do que existia.O que implica quem for ver os jogos, não vai perceber patavina do que se passa em pista.Os atletas vão estar preparados para estas mudanças radicais? Nem de perto.
E os árbitros? Nem respondo.
E os dirigentes? Que andam há muito nos clubes e de um momento para o outro, não vão saber o que o que fazer. Ou melhor sabem. Tem que pagar por aquilo que não percebem.
Um desporto precisa de atletas, mas sem clubes e sem dirigentes, para quê é preciso atletas.
Precisa de Regras, mas Regras que sejam entendidas por todos os seus agentes.Sempre defendi, que era preciso fazer, qualquer coisa para tornar o Hóquei em Patins mais apelativo e mais competitivo e sobretudo menos violento.Mas para isso era preciso haver uma mudança tão radical? Penso que não.
Talvez algumas alterações, fossem o bastante, para que voltarmos a ter um Hóquei em Patins, o que já foi há muitos anos. Por exemplo:Com a amostragem do cartão amarelo, o jogador era suspenso por 2 minutos podendo entrar outro jogador.Com o cartão azul o jogador era suspenso 2 ou 4 minutos, conforme fosse por acumulação ou directo, não podendo de forma nenhuma entrar outro jogador durante esse período de tempo.
Com o cartão vermelho, o jogador era expulso, só podendo entrar outro jogador, ao fim de 4 ou 5 minutos conforme fosse por acumulação ou directo.
As grandes penalidades, poderem ser marcadas, conforme o jogador quisesse, ou por remate ou levando a bola.
Acabar, com com lei que todas as faltas que fossem dentro da área sejam grande penalidades.E dar mais liberdade aos árbitros em relação à lei da vantagem, isto porquê? Sempre que um jogador fizesse faltas consecutivas e desde que não fosse cortada uma jogada de perigo, o árbitro podia interromper o jogo para mostrar o cartão amarelo ao jogador infractor.
Naturalmente, haveria outras, como a marcação das faltas pela equipa que defende na zona de área de baliza, a falta fosse marcada em qualquer sitio, mas sempre atrás da linha de área, os jogadores poderem usar as camisolas por fora dos calções, ou mesmo calções térmicos de outra cor diferente dos seus calções.E havia outra outra que é importantíssima.
Só o treinador poder estar em pé junto ao banco, não entendo, o porquê? De um delegado poder estar em pé, quanto mais dois. Mas o estar em pé junto ao banco, não poderia significar como agora é, estar com os cotovelos encima da tabela e por vezes estorvando o desenrolar do jogo.Claro que tudo isto, teria que numa primeira fase, ser testado em torneios particulares, depois em campeonatos europeus ou mundiais de juvenis e juniores. E depois, em Torneios como Taça Latina ou similares.E depois discutidas, as que na realidade traziam benefícios, eram postas em pratica nos campeonatos nacionais. "
J P Romão
Editor do Blogue:
http://www.apitopreto.bloguedesporto.com/

P.S. : Sou totalmente da sua opinião, e concordo plenamente que a maioria do público anónimo que, das poucas vezes que vai ao hóquei menos irá, pois agora é que não vai perceber patavina do que se está a passar dentro do ringue.

quinta-feira, maio 21

NOTA DO ADMISTRADOR

Desculpem, mas o Alenquer está bem servido de gente que não presta, agora em comentários que tenho cortado,pois já avisei que até ao fim do campeonato não vou aceitar comentários negativos para a equipa, tenho sido bem criticado. Mas esses comentários estão gravados e vou pública-los após o final do campeonato.
Agora quanto a eu estar ou não presente nas assembleias ou o quer que seja que diga respeito ao Alenquer, isso pouco interessa porque a minha vida não é só o Alenquer, e não admito que alguém diga que gosta mais do Alenquer que eu, pois fico é triste da maioria das pessoas que passam pelo Alenquer procurarem mais servirem-se do clube do que ajudar o clube.
Eu por exemplo pouco tenho ajudado, mas também não tenho é prejudicado, e mais uma vez volto a dizer eu sou o António Matos e vocês quem sois? (Uns frustrados).
FORÇA ALENQUER
VIVA O HÓQUEI EM PATINS
VIVA O DESPORTO
FORA OS OPORTUNISTAS

segunda-feira, abril 27

ARTIGO DE OPINIÃO

Hoje ao entrar na sede do nosso clube deparai-me com um triste quadro exposto nas vitrinas do nosso Alenquer. Para meu espanto estavam expostas listas negras de sócios com cotas em atraso, listas negras dos atletas com mensalidades em atraso. Pobres crianças que por culpa ainda não se sabe de quem aos 8,9,10,11, 12, ... anos, já entraram na lista dos caloteiros e o seu nome, em tão tenra idade já começa a estar denegrido na sociedade. Atenção direcção não é assim que resolvem os problemas, assim só os agravam mais. Retirem já essas listas e apliquem castigos internos aos prevaricadores.
Já tentaram saber a razão das pessoas não pagarem?
Sócios que não pagam, é fácil risca-se de sócio!
Atleta que não paga, não treina nem joga!
Então isto é difícil?
Agora listas negras é que não.

António Matos
Sócio nº 381

quarta-feira, março 18

PROPOSTA PARA DISCUSSÃO - TEMA: MELHORAR O HÓQUEI PATINS

A actual crise financeira já chegou ao Hóquei em Patins. Um pouco por todo o lado aumentam os sinais desta mera constatação. A quebra de receitas ordinárias, da publicidade, dos patrocínios, das assistências, os apoios do poder autárquico aliado aos elevados custos pagos nas inscrições de equipas e jogadores e respectivas transferências, nos pagamentos das taxas de arbitragem, na organização de jogos e ao policiamento, e os custos dos materiais” equipamentos para a prática da modalidade”, leva a que cada vez mais equipas abandonem a prática da modalidade por se tornar incomportável.
Nestes tempos de dúvida e incerteza não há muitas decisões fáceis que possam ser tomadas, exceptuando uma óbvia redução de custos.
É nesta altura de crise profunda que os clubes devem meditar sobre os erros cometidos ao longo dos vários anos onde a modalidade com mais títulos a nível mundial e europeu, se deixou ultrapassar por outras modalidades que souberam a tempo e horas alterar a sua maneira de actuar sobre os potenciais clientes “ futuros praticantes ”e propor alterações de modo a chamar mais gente a modalidade.
É hora de actuar em prol da Modalidade!

Proposta
-Redução de Taxas. (bonificar os clubes que tenham o maior número de escalões em competição).
-Rever taxas de organização de jogos.
-Rever taxas de arbitragem.
-Rever taxas de transferências.
-Rever pagamento policiamento.
-Participação das equipas Seniores, terem obrigatoriamente escalões de formação.
-Apresentação de um Plano Nacional de Fomento da Patinagem
-Apresentação por parte das Associações um Plano Anual para o desenvolvimento da modalidade.
-Organização de Torneios Inter-Regiões em todos os Escalões” Infantis, Iniciados, Juvenis e Juniores , Sub. 23”.
-Organização Campeonato Nacional de Sub.23
-Alteração dos Campeonatos Nacionais Seniores segundo proposta anexa (Numa perspectiva de redução de custos face a actual crise financeira)

QUADRO COMPETITIVO
MASCULINOS

A1 Divisão Principal
14 Equipas
Tipo de Prova
– Campeonato regular entre as 14 equipas
4 Últimos classificados descem

A2
36 Equipas (Divididas por 3 Séries 12 )
Sobem A1 1º classificados de cada série + o 1ºclassificado do apuramento entre os 2ºclassificados.” Através de poule”
Coloca o 12º e o 11º na A3 de cada série

A3
36 equipas ( Divididas por 3 Séries 12)
Os dois primeiros de cada série passam para a A2

Inicio dos campeonatos Novembro.
Torneios de abertura organizados pelas Associações (inicio de época).

Proposta para discussão no intuito de melhorar os quadros competitivos e ao mesmo tempo aliviar a pressão financeira a que aos clubes estão sujeitos pois se nada fizermos pomos em causa a modalidade que nos é tão querida.
Este documento está aberto para discussão e receptivo a sugestões para o seu enriquecimento, pois todos os contributos são válidos na melhoria da modalidade.

Aradas, 14 de Março de 09
Futebol Clube do Bom-Sucesso
Carlos Santana
Email:csantanarodrigues@fcbom-sucesso.pt

sexta-feira, janeiro 30

OPINIÃO - Tempo de mudança.

Há muito tempo que alimento a ideia de unir os dois clubes de Alenquer (Sporting e Benfica), de forma a termos um clube mais forte, no qual todos os Alenquerenses se identifiquem. Nem sempre é possível chegar a consensos, e pelos mais variados motivos nunca se concretizou esta união, que poderia ser o pontapé de saída para um grande clube. Assistindo nos últimos tempos às dificuldades que o SAB tem vindo a atravessar, tanto no plano financeiro, como da sua estrutura, como também da sua relação com a sociedade Alenquerense, poderemos estar perante a necessidade de uma mudança de estratégia, para que esse grande clube de Alenquer, possa surgir do próprio Sport Alenquer e Benfica. Deixo aqui alguns tópicos que desenvolverei oportunamente e que eventualmente poderão ser propostos em Assembleia Geral:
1 - Mudar o nome do clube, procurando que se identifique essencialmente com o seu local de implantação (ex: Alenquer Sport Clube, Alenquer Clube, etc.), o nome de Alenquer em primeiro lugar facilita a identificação pretendida.
2 - Prolongar os mandatos da Direcção para dois anos, de forma a que se apresentem projectos mais sustentados, realizando-se as eleições no início do ano civil. Os actuais mandatos anuais e a realização de eleições no final da época desportiva, não beneficiam a gestão equilibrada do clube.
3 - Construção de novas infra-estruturas numa outra localização, um novo pavilhão, e pelo menos dois campos de futebol, tudo isto sustentado pela venda das actuais instalações, e pela realização de vários projectos e protocolos com as mais variadas entidades.O que aqui proponho, é na minha opinião, vital para o futuro do clube e julgo que é perfeitamente exequível.

Artigo de opinião de PEDRO MATOS PIRES

segunda-feira, outubro 20

COMENTÁRIO DO BLOG HOQUEI ALENQUER

Acabei de ler o comentário que a seguir passo a transcrever, no HoqueiAlenquer, assinado por um sr.Costa. E quero aqui deixar em relevo porque considero dos comentários mais certos que ultimamente têm sido feitos:

(Isto é típico do portuga."Quer galinha gorda por pouco dinheiro."Durante anos os adeptos do SAB estiveram mal habituados. Tiveram equipas na 1ª Divisão fruto da generosidade de algumas empresas que apoiaram com bons patrocínios e do espírito de sacrifício dos Directores que deram o corpo ao manifesto.E os sócios e adeptos? Bom é o costume. Meia dúzia de gatos pingados a assistir aos jogos. Pagam 2,5 €, e acham caro. Será fácil prever que a receita da bilheteira não dará para pagar à GNR.Mas como bons portugueses, querem grandes equipas com grandes jogadores. Quem paga? Cai do Céu.Os tempos são outros meus caros. As empresas não têm dinheiro. E com este clima de contestação, ninguém tem paciência para vir dar o corpinho a troco de ingratidão.Ou muito me engano, ou vai ser feita a vontade de alguns.Acabar com o hóquei e dar mais espaço ao futebol. E faz falta, pois temos pouco. Ainda há um dia vago na semana em que não há bola. È a 5ª feira, tem de ser preenchida.Os adeptos do hóquei não devem dar tiros nos próprios pés.Também entendo que há muita coisa que pode ser melhorada. Concordo com algumas criticas que aqui foram apresentadas, nomeadamente a ausência prolongada do treinador, mas é preciso ver o contexto em que isto se passou, e que alternativas tinha o clube."Roma e Pavia não se fizeram num dia"Os tempos são difíceis, é preciso calma e apoiar aqueles que se disponibilizam para ajudar, muitas vezes com prejuízo do seu descanso e da sua vida familiar.)

Pensem nisto OK.